Equipa Técnica 2010/11 (Primeira Parte)
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Re: Equipa Técnica 2010/11 (Primeira Parte)
André acho que é o dono do blog
JackBauerPT- Sócio Cativo
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Re: Equipa Técnica 2010/11 (Primeira Parte)
Está muito engraçado.
Joca- Lenda Viva
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Master's apprentice: Is Mourinho student the new 'Special One'?
http://edition.cnn.com/2011/SPORT/football/04/04/football.boas.porto.mourinho/index.html?hpt=C2
Um artigo que tenta comparar o AVB ao Mourinho...No entanto, queria destacar uma pequena frase do artigo, frase essa que diz muito sobre o respeito que têm por nós lá fora, em contraponto com a indiferença e o rancor que a maioria dos jornalistas tugas têm, quando escrevem sobre os nossos feitos...
"Porto have simply outclassed their rivals this season..."
Um artigo que tenta comparar o AVB ao Mourinho...No entanto, queria destacar uma pequena frase do artigo, frase essa que diz muito sobre o respeito que têm por nós lá fora, em contraponto com a indiferença e o rancor que a maioria dos jornalistas tugas têm, quando escrevem sobre os nossos feitos...
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OrgulhoAzulBranco- Sócio Cativo
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Re: Equipa Técnica 2010/11 (Primeira Parte)
«NÃO HAVERÁ DESCONTRACÇÃO»
Na conferência de imprensa de antevisão ao desafio com o Spartak de Moscovo, André Villas-Boas rejeitou a hipótese de qualquer poupança de esforços na equipa. O objectivo é assegurar o acesso à meia-final da UEFA Europa League, depois do triunfo por 5-1 no Dragão. «Qualquer desvantagem pode ser recuperada», sublinhou o treinador.
Concentração máxima
«Não haverá descontracção. Qualquer desvantagem pode ser recuperada e nós respeitamos isso. No que toca ao estado de alerta e à atenção, estaremos no máximo e comprometidos com o passar da eliminatória. Respeitamos muito essa imprevisibilidade do futebol e a competência do Spartak, que esteve na Champions League e ganhou ao Marselha. Não vamos fazer poupanças, as nossas opções vão ser feitas consoante o que for melhor para o jogo. A sobrecarga vem mais ‘a posteriori’. Estaremos mais atentos a isso no jogo com o Sporting. Agora vamos pensar em passar à meia-final.»
Terreno sintético
«Os jogadores vão ter no subconsciente o efeito deste terreno. Temos alguma experiência do jogo com o CSKA, que nos vai permitir tomar melhores decisões. As baixas temperaturas não me parecem relevantes. Não vou afirmar nem negar que estamos no topo de forma, mas temos vindo a construir algo sólido, especialmente nesta fase decisiva. Estamos orgulhosos. O grande objectivo já está atingido, mas temos de continuar a focalizar-nos nos outros que ainda temos.»
Análise da primeira-mão
«Na primeira mão, o Spartak foi forte nos primeiros 25 minutos. Depois equilibramos e fizemos o 1-0 antes do intervalo, o que foi muito bom para nós. Na segunda parte, fomos mais fortes, mas o resultado (5-1) não reflecte a diferença real entre as equipas.»
Favoritismo e crença
«Não gostamos muito do papel de favoritos na prova. Os favoritos mudam sempre, a cada eliminatória. Já caíram grandes equipas de topo mundial, que também eram apontadas como favoritas. À medida que nos vamos aproximando da final, vamos acreditando mais nas nossas hipóteses e isso é mais importante do que qualquer favoritismo.»
Jogo a jogo
«A melhor aposta é pensar individualmente em cada jogo. Com o nível de dificuldade dos próximos três encontros, não me passa pela cabeça fazer gestão. Este encontro é decisivo para passarmos às meias-finais e há um sentimento forte em Portugal, que pode ter três equipas nesta fase da prova. Primeiro pensaremos neste jogo, depois no Sporting e só depois no jogo da Taça. Temos um percurso na Liga Europa que é notável, tendo em conta também o que se passou no campeonato. Privilegiamos o jogo e o espectáculo.»
http://www.fcporto.pt/Noticias/Futebol/noticiafutebol_futvillasboasconf_130411_60683.asp
Villas-Boas nega pré-acordo com o Liverpool
O treinador do FC Porto, André Villas-Boas, negou nesta quarta-feira, em Moscovo, ter um pré-acordo com o Liverpool, notícia avançada pela Gazzetta dello Sport.
De acordo com o jornal italiano, o técnico terá dito a um empresário próximo da AS Roma, outro dos clubes que estava interessado em o contratar, que não podia aceitar o convite porque já tinha um pré-acordo com o emblema inglês.
Porém, em Moscovo, Villas-Boas negou, por completo, a notícia avançada em Itália.
Villas-Boas é visto como um dos treinadores mais desejados na Europa, tendo-se falado do interesse de diversas equipas, nomeadamente do Inter.
De acordo com o jornal, José Mourinho terá aconselhado o seu antigo pupilo a não ir já para Itália, considerando que a Premier League seria mais favorável, algo que suscita muitas dúvidas devido à relação fria entre os dois treinadores desde que se separaram quando ambos representavam o Inter de Milão.
http://www.dn.pt/desporto/porto/interior.aspx?content_id=1829659&utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+DN-Desporto+%28DN+-+Desporto%29&utm_content=Google+Reader
Daniel Novo- Lenda Viva
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Re: Equipa Técnica 2010/11 (Primeira Parte)
LOL já andam nos pré-acordos com o Villas-Boas
Blue Dragon- Lenda Viva
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Re: Equipa Técnica 2010/11 (Primeira Parte)
desculpem não reparei na ambiguidade da minha frase
sim o André, um dos co fundadores do mistica
sim o André, um dos co fundadores do mistica
Re: Equipa Técnica 2010/11 (Primeira Parte)
André Villas-Boas: «Tentaremos chegar à final»
«Com eficácia, chegámos primeiro ao golo, depois de o Spartak ter criado algumas oportunidades. Com o nosso segundo golo e, já na segunda parte, as equipas não se mostraram tão concentradas e marcou-se um número anormal de golos. Valeu pela vitória, pelo resultado e por um percurso cada vez mais impressionante. A partir de agora, quem se mostrar mais competente chegará à final, e nós tentaremos dar ainda um pouco mais, a ver se atingimos uma meta tão desejada. Na época passada, o Atlético de Madrid e o Fulham jogaram a final, mas poucos se recordarão das outras duas equipas que estiveram nas meias-finais. E para que este percurso se torne ainda mais notável, tentaremos chegar à final.»
http://www.fcporto.pt/Noticias/Futebol/noticiafutebol_futvillasboasdec_140411_60719.asp
Daniel Novo- Lenda Viva
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Re: Equipa Técnica 2010/11 (Primeira Parte)
António Oliveira: «Os recordes são para bater»
ANALISA "ULTRAPASSAGEM" DE VILLAS-BOAS
RECORD – Sabia que André Villas-Boas está prestes a igualar um recorde seu absoluto seu no FC Porto?
ANTÓNIO OLIVEIRA – Não.
RECORD – Quinze vitórias consecutivas no campeonato, feito conseguido na época de 96/97, a do tri...
AO – É ótimo, é excelente. É mais um contributo para um estado de dilatação da alma de toda a nação portista, onde, obviamente, me incluo. Saber isso é algo de que me dá uma felicidade muito grande e que complementa este momento de exaltação da nação portista.
R – Não é mau correr o risco de ficar sem um recorde?
AO – De modo nenhum! Para mim é até uma enorme satisfação porque os recordes fizeram-se para ser batidos e tal reflete a grande época que o FC Porto está a fazer, num ano em que tinha a obrigação de recuperar o título.
http://www.record.xl.pt/Futebol/Nacional/1a_liga/Porto/interior.aspx?content_id=693097
Daniel Novo- Lenda Viva
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Re: Equipa Técnica 2010/11 (Primeira Parte)
http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=258232&rss=1Dragão chega aos 50 e Villas Boas também
Por Vítor Queirós
Hoje é dia de tudo e mais alguma coisa: dia de clássico, dia dos 50 jogos do FC Porto esta época, dia dos 50 jogos de André Villas Boas como treinador principal em jogos do campeonato. Tudo, ou quase tudo, centralizado na figura do jovem treinador...
Não é para menos: Villas Boas, na primeira época desde o minuto zero no banco, já ganhou a Supertaça e, principalmente, já é campeão nacional. Uma época de sonho, ainda com diversas nuances em aberto e, aí está: caso atinja uma das duas finais que ainda tem em aberto, tornar-se-á, pura e simplesmente, o técnico com maior número de jogos numa época pelo FC Porto, o que a verificar-se, reforçaria todo este delirante percurso em ano de estreia!
É um caso raro, de facto. Muito raro. Afinal, o rookie campeão prepara-se, no mínimo, para igualar Fernando Santos em número de jogos numa temporada, máximo duplamente estabelecido pelo actual seleccionador nacional grego (56 jogos nas épocas de 1999/00 e 2000/11) na transição de milénio. Com as obrigações que ainda tem de pé, Villas Boas vai igualar o engenheiro do penta; mas, apurando-se para a final da Taça de Portugal ou para a final da Liga Europa, bate mais um recorde, soma mais um recorde, queima mais um recorde. Incrível aparição em força na linha da frente deste homem, tão mais incrível se nos lembrarmos que faz esta colecção de títulos e recordes dos 32 para os 33 anos...
Daniel Novo- Lenda Viva
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Re: Equipa Técnica 2010/11 (Primeira Parte)
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UnReal- Lenda Viva
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Re: Equipa Técnica 2010/11 (Primeira Parte)
Villas Boas recusou proposta da Roma
18-04-2011 12:13
Thomas DiBenedetto, empresário que liderou a compra da Roma por parte de um grupo de investidores norte-americanos, quer contratar André Villas Boas para a próxima época. Mas o treinador portista terá recusado...
De acordo com o site italiano calciomercato, DiBenedetto terá entrado em contacto com o treinador do FC Porto mas a resposta terá sido negativa.
http://www.rr.pt/bolabranca_detalhe.aspx?fid=77&did=151780
Daniel Novo- Lenda Viva
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Re: Equipa Técnica 2010/11 (Primeira Parte)
Já tinha ouvido uns zuns-zuns sobre isso há umas semanas.Pelo que li,parece que o AVB mandou logo o recado que nem valia a pena incomodarem-se.
A.Luísa 20- Lenda Viva
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Re: Equipa Técnica 2010/11 (Primeira Parte)
Este só sai para tomar o lugar do Fergunson
Espero ter pelo menos 4 anos de AVB. Que conquiste tudo que merece e depois saia pela porta grande!
a.lopes- Lenda Viva
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Re: Equipa Técnica 2010/11 (Primeira Parte)
Nuno90 escreveu:
Este só sai para tomar o lugar do Fergunson
Espero ter pelo menos 4 anos de AVB. Que conquiste tudo que merece e depois saia pela porta grande!
Quem?
Daniel Novo- Lenda Viva
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UnReal- Lenda Viva
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A.Luísa 20- Lenda Viva
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Re: Equipa Técnica 2010/11 (Primeira Parte)
Villas-Boas: «Não há palavras para descrever este triunfo»
TÉCNICO PORTISTA RADIANTE
No final da partida, André Villas-Boas elogiou os jogadores do FC Porto, após a vitória frente ao Benfica.
“Mantivemos a nossa disciplinar e a nossa identidade. Era importante marcarmos o primeiro golo. Fizemos uma segunda parte brilhante. Não há palavras para descrever este triunfo. No primeiro jogo houve um Benfica muito competente e agora fomos nós e conseguimos inverter a vantagem. Foi uma competência repartida, mas vir aqui e virar uma eliminatória.
Sobre a final frente ao V. Guimarães, Villas-Boas mostra prudência: “A crença do Vitória é enorme. Repete-se uma final muito antiga, esperamos um jogo extremamente complicado, pois no campeonato passámos dois jogos muito difíceis de resolver.”
http://www.record.xl.pt/Futebol/Nacional/1a_liga/Porto/interior.aspx?content_id=693766
Villas-Boas. 15 milhões chegarão para travar a saída do Dragão?
Em Dezembro, o FC Porto renovou contrato com o treinador até 2013, com uma cláusula de rescisão elevada. Se sair, Domingos é opção e pode ser o terceiro técnico (depois de Mourinho e Villas-Boas) a virar para o Dragão depois de estar na rota do Sporting
A grande época do FC Porto tem posto André Villas-Boas nas bocas do mundo. A AS Roma ou o Liverpool são apenas alguns dos grandes do futebol europeu interessados em apostar no jovem técnico português. Conscientes do valor do seu treinador, os dragões têm uma cláusula que os protege de investidas. Assim, quem quiser contratar Villas-Boas, cujo contrato foi renovado em Dezembro até Junho de 2013 terá de pagar 15 milhões de euros. Um valor elevado, se comparado com os 16 milhões de cláusula de rescisão no vínculo entre o Inter de Milão e José Mourinho.
Elevado mas não impossível para os clubes da elite europeia (Inglaterra, Espanha ou Itália). E se depois da conquista do campeonato Villas-Boas somar a Liga Europa e a Taça de Portugal ao seu palmarés, quem garante que não chegará um cheque de 15 milhões ao Dragão?
Coincidentemente ou não, o i sabe que Domingos Paciência, actual treinador do Sp. Braga, foi aconselhado a não fechar já um acordo com o Sporting. O nome do técnico minhoto tem sido apontado como o sucessor de José Couceiro, desde que Godinho Lopes venceu as eleições leoninas. Contudo, nem o presidente do Sporting nem Domingos confirmaram qualquer acordo, até porque a época ainda não terminou e os dois clubes lutam pelo terceiro lugar no campeonato.
As boas relações de Carlos Freitas, antigo director desportivo do Sp. Braga - que ocupa agora o mesmo cargo em Alvalade -, com Domingos terão ajudado às negociações para uma eventual transferência do treinador para o Sporting. Porém, segundo o i apurou, não existe qualquer contrato escrito entre as partes. Assim sendo, apenas com um acordo verbal, não é um dado certo que Domingos seja treinador dos leões em 2011/12.
Marcha-atrás
Voltando ao Dragão, e caso Villas-Boas saia no final da época, o nome de Domingos será sempre um dos equacionados para substituir o actual técnico. O antigo avançado do FC Porto recolhe simpatia entre a direcção do clube, o seu filho joga nos juvenis dos dragões e, apesar de viver em Braga, o treinador continua a ter o círculo de amigos na Invicta. Para Domingos, um regresso ao FC Porto, para treinar a equipa principal - começou como técnico nos escalões de formação do clube -, seria sempre um passo positivo na carreira. Ainda para mais, com a crise que se vive em Alvalade, não é garantido que o acordo verbal com Freitas seja impeditivo de Domingos ir parar, afinal, ao Dragão. É preciso não esquecer que em 1999 o então avançado do Tenerife se dirigia para Alvalade, na A1 (para acertar com o Sporting), e depois de um telefonema e um encontro com Pinto da Costa a meio da viagem voltou para trás e acabou a jogar no FC Porto.
Mourinho e Villas-Boas tiveram pré-acordos com o Sporting (em 2000 e 2010, respectivamente), mas, por diferentes motivos, foram treinar o FC Porto. No caso de Domingos, o pré-acordo com os leões nem sequer existe, mas se o técnico minhoto ocupasse a vaga de Villas-Boas seria, como a célebre música dos Propellerheads, "just little bits of history repeating".
All in
A direcção portista quer apostar em força na próxima temporada, que marca o regresso à Liga dos Campeões. Tal como fazer um all in no poker, Pinto da Costa quer ter todo o poder de fogo à disposição em 2011/12. Assim, a manutenção de Villas-Boas, Hulk e Falcao é encarada como a grande prioridade do clube para voltar a vencer o campeonato e poder fazer uma boa carreira na liga milionária. Neste trio, Hulk é o que está mais blindado a ataques externos, com uma cláusula de rescisão de 100 milhões de euros. Sobre Falcao, o FC Porto não diz publicamente se o avançado colombiano tem alguma cláusula.
O Chelsea pagou ao FC Porto cerca de 5 milhões por José Mourinho e o Real Madrid, depois das negociações com o Inter de Milão, contratou o Special One por 8 milhões. Com estes valores, a cláusula de Villas-Boas parece dar alguma tranquilidade ao FC Porto. Mas, se o técnico e o clube forem colocados perante uma proposta irrecusável, os planos podem ser alterados.
http://www.ionline.pt/conteudo/118772-villas-boas-quinze-milhoes-chegarao-travar-saida-do-dragao
Villas Boas vai bater recorde de jogos numa época
Por Vítor Queirós
O contador de recordes de André Villas Boas dispara à velocidade dos 407 kms/h que atinge um Bugatti Veyron: perde-se com incrível rapidez o rasto às proezas avulsas, e apura-se a correr o tremendo somatório de fertilidades que saem da sua cabeça para o onze executar como mais ninguém consegue, esta temporada, por cá e pela Liga Europa.
Uma fonte inesgotável de jogos, vitórias, títulos e demais perspectivas que evoluem de semana para semana... Pois bem, o último horizonte, em matéria de recordes pessoais e/ou históricos, com marca AVB alastra a todo o vapor: nunca ninguém fez mais de 56 jogos oficiais numa temporada ao serviço do FC Porto.
Ao vencer o Benfica, anteontem, André Villas Boas rubricou mais uma proeza assinalável: tem desde já garantida a realização de 57 jogos esta temporada, será um, ou mais um, recorde absoluto, mas ainda pode melhorar essa marca e torná-la até mais inacessível ou difícil, se tratar da saúde ao Villarreal, como os dragões desejam.
Fechando a época com duas finais, André Villas Boas somaria então 58 jogos oficiais numa só época, situação que estava vagamente em aberto pela mais que previsível dificuldade em recuperar os dois golos de atraso na Luz, mas que ele e os jogadores, em cerca de 10 minutos, transformaram em mais uma vitória épica e que lhe permite, agora, demarcar-se positivamente de Fernando Santos, o recordista pendente, com 56 jogos em 2000/2001.
http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=259039&rss=1
Daniel Novo- Lenda Viva
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Re: Equipa Técnica 2010/11 (Primeira Parte)
Se esse dinheiro é mesmo necessário, que se venda um jogador ou dois.....
AVB é que não....
AVB é que não....
Blue Dragon- Lenda Viva
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Re: Equipa Técnica 2010/11 (Primeira Parte)
FC Porto - Requintes de malvadez e o fascínio pela posse
Um, dois, três, vamos lá. Respirar fundo, encher o peito, juntar as forças todas e levantar a cabeça. "Bamos em frente mas combictamente". Onze jogadores colocados, planos traçados, estratégias prontas, alternativas testadas, até para o caso de o adversário jogar com onze colados à baliza ou seja lá o que for, está tudo pronto. Fala André Villas Boas. Siga, rápido, confiança, todos no caos, mas com disciplina e organização. Alto lá!: caos, disciplina e organização na mesma frase? Não faz sentido. Nem precisa. Porque o assunto é futebol. Não há regras rígidas nem há dogmas. Isso fica à porta, um bocadinho antes do tapete que tem welcome estampado, não entra. Vamos, vamos, energia, emoção, garra, força. Caos lá pelo meio. Só que contido, disciplinado, organizado. Junta-se tudo isso. E é possível.
Garra transbordante, alma e coração, empenho para vencer, para vergar o adversário e para o fazer implorar clemência. Asfixia-o, tira-lhe a bola, encosta-o e atinge-o nos momentos certos. Killer instict, dizia o sir. Sem fazer do futebol um exercício chato, paciente, táctico, com estratégia para aqui e para ali, com peças mexidas a medo e a copiar a cartilha. O jogo do FC Porto é genuíno. Com requintes de malvadez, um olhar desconcertante e aquele sorriso maléfico. Tem conhecimento, tem uma engrenagem, tem a obsessão pela posse, pela bola, saliva por tê-la, circulá-la e fazê-la girar pela equipa. Adoça com liberdade, com prazer, com gozo. Os jogadores estão inseridos num maquinismo. Mas isso não faz deles peças. São livres. Caos e organização... Já faz sentido?
André está em êxtase. Salta, vibra, canta. É um adepto: pulos, loucura, voz rouca, vitória. Villas Boas sorri, cumprimenta quem está ao seu lado, tira a mão do queixo, deixa a pose e descomprime. André Villas Boas sente o prazer da conquista. Este, com nome próprio e apelido, é a mistura dos dois primeiros, do adepto e do treinador, é quem sente mais vontade de vencer, mais sede de vitória, mais desejo de ganhar, de gritar até à rouquidão completa. Tem a garra de André e o conhecimento de Villas Boas. Um quer a equipa a jogar bem, a agradar, a ganhar com categoria, destroçando os adversários, passando-lhes por cima. Custe o que custar. O outro sabe que nem sempre é possível, acalma, segue aquilo em que pensa, puxa pelo controlo emocional e pela capacidade de gerir a posse. O FC Porto ganha com a fusão. E tem um líder.
Se o leitor está convencido, pode parar por aqui. O percurso chegou ao fim. Se ainda não, acompanhe, por favor. Para os mais cépticos, há que encontrar factos. Não chega dizer que o FC Porto, este FC Porto, é veloz, é confiante, é pressionante e é dominador. Nem sempre é brilhante. Certo. E isso pode funcionar como um contra. Não é vertiginoso, não joga nos arames, não arrisca como se não houvesse amanhã. André, se calhar, fazia-o. Mas não deve. Villas Boas é bem mais cauteloso, quer a equipa alegre e a jogar por gosto, sim, mas também com concentração e capacidade de evitar problemas. Essa é uma das grandes virtudes. E do FC Porto também. Com que necessidade criar problemas desnecessários? O dragão sabe antecipá-los e prepará-los. Não é uma avalanche ofensiva. É um gestor exemplar.
Ora, vamos a números. Fazem sempre falta. Os do FC Porto, até agora, são estes: quarenta e oito jogos, quarenta e uma vitórias, quatro empates, três derrotas, cento e onze golos marcados e vinte e oito sofridos. Dois títulos assegurados. Números gordos, imponentes, invejáveis. Nem sempre alcançados de forma brilhante, às vezes num estilo mais pragmático, dependente daquilo que havia para ultrapassar, mas consistente, superior e arrasador. Com pedras, cintilantes e preciosas, como Hulk, Falcao ou Guarín, exemplos da tal liberdade que resulta da organização. O dragão continua a sua caminhada. Com requintes de malvadez, um olhar desconcertante e aquele sorriso maléfico.
Acha que estaremos perante o melhor FC Porto de sempre? Depois da reviravolta na Luz, os portistas conseguirá agora ultrapassar o Vilarreal e ganhar a Liga Europa? Qual o segredo portista para esta época excepcional? Fruto do talento do plantel ou mérito de Villas-Boas? Até onde poderá chegar o técnico portista?
IMPERIO FUTEBOLISTICO
Um, dois, três, vamos lá. Respirar fundo, encher o peito, juntar as forças todas e levantar a cabeça. "Bamos em frente mas combictamente". Onze jogadores colocados, planos traçados, estratégias prontas, alternativas testadas, até para o caso de o adversário jogar com onze colados à baliza ou seja lá o que for, está tudo pronto. Fala André Villas Boas. Siga, rápido, confiança, todos no caos, mas com disciplina e organização. Alto lá!: caos, disciplina e organização na mesma frase? Não faz sentido. Nem precisa. Porque o assunto é futebol. Não há regras rígidas nem há dogmas. Isso fica à porta, um bocadinho antes do tapete que tem welcome estampado, não entra. Vamos, vamos, energia, emoção, garra, força. Caos lá pelo meio. Só que contido, disciplinado, organizado. Junta-se tudo isso. E é possível.
Garra transbordante, alma e coração, empenho para vencer, para vergar o adversário e para o fazer implorar clemência. Asfixia-o, tira-lhe a bola, encosta-o e atinge-o nos momentos certos. Killer instict, dizia o sir. Sem fazer do futebol um exercício chato, paciente, táctico, com estratégia para aqui e para ali, com peças mexidas a medo e a copiar a cartilha. O jogo do FC Porto é genuíno. Com requintes de malvadez, um olhar desconcertante e aquele sorriso maléfico. Tem conhecimento, tem uma engrenagem, tem a obsessão pela posse, pela bola, saliva por tê-la, circulá-la e fazê-la girar pela equipa. Adoça com liberdade, com prazer, com gozo. Os jogadores estão inseridos num maquinismo. Mas isso não faz deles peças. São livres. Caos e organização... Já faz sentido?
André está em êxtase. Salta, vibra, canta. É um adepto: pulos, loucura, voz rouca, vitória. Villas Boas sorri, cumprimenta quem está ao seu lado, tira a mão do queixo, deixa a pose e descomprime. André Villas Boas sente o prazer da conquista. Este, com nome próprio e apelido, é a mistura dos dois primeiros, do adepto e do treinador, é quem sente mais vontade de vencer, mais sede de vitória, mais desejo de ganhar, de gritar até à rouquidão completa. Tem a garra de André e o conhecimento de Villas Boas. Um quer a equipa a jogar bem, a agradar, a ganhar com categoria, destroçando os adversários, passando-lhes por cima. Custe o que custar. O outro sabe que nem sempre é possível, acalma, segue aquilo em que pensa, puxa pelo controlo emocional e pela capacidade de gerir a posse. O FC Porto ganha com a fusão. E tem um líder.
Se o leitor está convencido, pode parar por aqui. O percurso chegou ao fim. Se ainda não, acompanhe, por favor. Para os mais cépticos, há que encontrar factos. Não chega dizer que o FC Porto, este FC Porto, é veloz, é confiante, é pressionante e é dominador. Nem sempre é brilhante. Certo. E isso pode funcionar como um contra. Não é vertiginoso, não joga nos arames, não arrisca como se não houvesse amanhã. André, se calhar, fazia-o. Mas não deve. Villas Boas é bem mais cauteloso, quer a equipa alegre e a jogar por gosto, sim, mas também com concentração e capacidade de evitar problemas. Essa é uma das grandes virtudes. E do FC Porto também. Com que necessidade criar problemas desnecessários? O dragão sabe antecipá-los e prepará-los. Não é uma avalanche ofensiva. É um gestor exemplar.
Ora, vamos a números. Fazem sempre falta. Os do FC Porto, até agora, são estes: quarenta e oito jogos, quarenta e uma vitórias, quatro empates, três derrotas, cento e onze golos marcados e vinte e oito sofridos. Dois títulos assegurados. Números gordos, imponentes, invejáveis. Nem sempre alcançados de forma brilhante, às vezes num estilo mais pragmático, dependente daquilo que havia para ultrapassar, mas consistente, superior e arrasador. Com pedras, cintilantes e preciosas, como Hulk, Falcao ou Guarín, exemplos da tal liberdade que resulta da organização. O dragão continua a sua caminhada. Com requintes de malvadez, um olhar desconcertante e aquele sorriso maléfico.
Acha que estaremos perante o melhor FC Porto de sempre? Depois da reviravolta na Luz, os portistas conseguirá agora ultrapassar o Vilarreal e ganhar a Liga Europa? Qual o segredo portista para esta época excepcional? Fruto do talento do plantel ou mérito de Villas-Boas? Até onde poderá chegar o técnico portista?
IMPERIO FUTEBOLISTICO
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Re: Equipa Técnica 2010/11 (Primeira Parte)
Creio que não deixa de ser curioso referir que das três derrotas que tivemos,duas acabaram por não compremeter em nada os nossos objectivos (benfica e sevilha) embora a derrota com o nacional tenha logo arrumado o Porto da taça da liga.
Na derrota com o benfica,estavamos no momento mais frágil da época,faltavam-nos duas peças muito importantes e ainda oferecemos dois golos...
Com o sevilha,foi um festival de futebol da nossa parte,mas também de golos falhados.Foi a aplicação perfeita do "quem não marca sofre",podiamos ter goleado,perdemos o jogo,mas seguimos em frente.
Com o nacional,jogamos com uma equipa diferente do habitual e,pelo menos um golo,foi bastante consentido pela defesa.
E sim,este Porto é um caos incrivelmente organizado
Na derrota com o benfica,estavamos no momento mais frágil da época,faltavam-nos duas peças muito importantes e ainda oferecemos dois golos...
Com o sevilha,foi um festival de futebol da nossa parte,mas também de golos falhados.Foi a aplicação perfeita do "quem não marca sofre",podiamos ter goleado,perdemos o jogo,mas seguimos em frente.
Com o nacional,jogamos com uma equipa diferente do habitual e,pelo menos um golo,foi bastante consentido pela defesa.
E sim,este Porto é um caos incrivelmente organizado
A.Luísa 20- Lenda Viva
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Re: Equipa Técnica 2010/11 (Primeira Parte)
A Taça da liga é uma treta até pelo formato que tem assumido. Para o ano mais uma tentativa mais umas regras estúpidas e continua assim a história desta competição de caramelos.
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