Jardel anuncia jogo de despedida no Dragão

joao castro escreveu:O Jardel saiu do Porto a troco de 5M, a primeira nossa grande transferencia...

joao castro escreveu:Erro meu, mas ideia está lá.

baseado escreveu:

Nuno90 escreveu:Espero sinceramente que isto se realize. Um icon da minha infância e um dos jogadores que me ensinou a amar o Porto...

Aguardo ansiosamente por esse dia e espero ver o Jardel de Azul e Branco mais um dia!

Como eu fiquei fdd quando ele foi para o SCP e pior porque o agricultor não o quis. A história podia ter sido outra...

famaboys escreveu:

SeguePorto escreveu:Se isto for verdade é uma vergonha.
Sempre gostei do Jardel mas fazer uma despedida a 1 gajo que já jogou no Sporting e estava sempre a fazer-se aos mouros, acho que não merece uma despedida no Dragão.
O Baía e J. Costa que deram muito mais ao clube não tiveram direito a nada.

Espera que seja mentira.

O Drulovic e o Zahovic (só para dar dois exemplos) também jogaram no Benfica e eu continuo a adorá-los como sempre adorei, não guardo rancor por terem trocado de clube... Se fosse do Argel até compreendia agora do Jardel não admito, é uma ofensa para o próprio dizer essas coisas. Um gajo que em 4 épocas marcou 130 golos em 125 jogos não merece essas palavras. Vai lavar os dedos antes de falar deste senhor. Não és digno!

Muitos jogadores já ficaram na nossa história e fizeram muito mais que o jardel, receberam alguma coisa?
Olha o Baía, J.Costa, F.Gomes, J.Pinto, Domingos, penso que não tiveram direito a 1 jogo de despedida, e na minha opinião deram muito mais ao clube que ele.
Deram títulos que eu nunca mais irei esquecer.
Agora sempre gostei do Jardel, mas acho isso injusto para outros jogadores mais importantes na historia do clube.

joao castro escreveu:

Muitos jogadores já ficaram na nossa história e fizeram muito mais que o jardel, receberam alguma coisa?
Olha o Baía, J.Costa, F.Gomes, J.Pinto, Domingos, penso que não tiveram direito a 1 jogo de despedida, e na minha opinião deram muito mais ao clube que ele.
Deram títulos que eu nunca mais irei esquecer.
Agora sempre gostei do Jardel, mas acho isso injusto para outros jogadores mais importantes na historia do clube.

Em nenhum momento comparei o Jardel a nenhum outro, simplesmente acho exagerado não querer homenagear um jogador que nos deu tanto como o Jardel só porque foi jogar para um clube rival, e até por não o quererem cá, só isso.

SeguePorto escreveu:

joao castro escreveu:

Muitos jogadores já ficaram na nossa história e fizeram muito mais que o jardel, receberam alguma coisa?
Olha o Baía, J.Costa, F.Gomes, J.Pinto, Domingos, penso que não tiveram direito a 1 jogo de despedida, e na minha opinião deram muito mais ao clube que ele.
Deram títulos que eu nunca mais irei esquecer.
Agora sempre gostei do Jardel, mas acho isso injusto para outros jogadores mais importantes na historia do clube.

Em nenhum momento comparei o Jardel a nenhum outro, simplesmente acho exagerado não querer homenagear um jogador que nos deu tanto como o Jardel só porque foi jogar para um clube rival, e até por não o quererem cá, só isso.

Querem homenagear Jardel? Tudo bem mas 1º tem que homenagear que fez muito mais pelo clube.
Nao aceito que jogadores que deram muito mais ao clube que ele não tenham direito a uma homenagem e ele tenha.

RV_FCP escreveu:Fabuloso, o que é que se passou com o Kostadinov no funeral do Rui Filipe?

fabuloso escreveu:

RV_FCP escreveu:Fabuloso, o que é que se passou com o Kostadinov no funeral do Rui Filipe?

O que se consta é que o Kosta recusou-se a comparecer ao funeral. Logo a seguir foi transferido, o que ajudou a alimentar essa teoria.

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Mário Jardel: «Quero seis meses no F.C. Porto e acabo»
Entrevista Maisfutebol ao ponta-de-lança brasileiro

As imagens correm mundo afora. Anunciam a irreversibilidade de um estado de alma, de uma paixão pela área, pela bola, pelo golo. Mário Jardel, 37 anos, ponta-de-lança de sete vidas e muitos mais fôlegos, volta a fazer o que melhor sabe: olhos bem abertos, testa propulsora, guarda-redes abatido.

Agora em Varna, leste da Bulgária, aos pés do Mar Negro. O mesmo killer instinct, o mesmo saber, a mesma ânsia de menino, as mesmas palavras endossadas em jeito de promessa. Tudo em entrevista ao Maisfutebol.

«Sinto-me super-feliz. Fisicamente estou a ficar bem e continuo a fazer golos. Nenhum zagueiro sabe como me marcar», diz o ponta-de-lança brasileiro, ex-F.C. Porto, ex-Sporting, ex-Galatasaray, ex-uma infinidade de outros clubes.

«Eles olham para a bola no ar; eu faço que vou e fico. Quando olham já estou a meter a cabeça na bola. Aí não tem mais jeito, o Jardel não falha», diz o jogador do Cherno More Varna.

O contrato de Mário Jardel acaba a 4 de Dezembro. Nessa altura o campeonato búlgaro sofre uma interrupção de dois meses também. Tempo demasiado para um homem sedento de golos.

«Não posso parar. Quero voltar a Portugal e fazer os últimos meses da minha carreira. Perfeito, perfeito é se for no F.C. Porto. Falei com o Pinto da Costa há poucas semanas, quando ele veio à Bulgária, e disse-lhe que seria bom para todos. Faço seis meses no Porto e tenho o final perfeito.»

«No Porto nem me importo de ficar no banco»

A miríade de golos adoça a inconsciência. Jardel agarra o passado na tentativa de dourar o presente. O brasileiro ama o F.C. Porto, sonha com o dragão colado ao peito e um adeus junto às gentes da Invicta.

Não, não é inconsciência, afinal. É um sonho de menino, de homem também. É uma espécie de sacerdócio, de convicção profunda, esotérica. E, afinal, que melhor epílogo para um filme de vida assente em surpresas desde o princípio?

«Nem me importo de ficar no banco. Sei que posso entrar de vez em quando e fazer os meus golzinhos. O meu coração é azul e branco. Foi o Porto que me resgatou do Brasil e me mostrou à Europa. Gostava que o André Villas-Boas me tivesse ao lado dele, nos suplentes, para me meter em jogo e eu resolver.»

«Nunca devia ter saído do F.C. Porto»

Como rebobinar tudo e apagar as partes de espúrio? Mário Jardel sabe que trilhou o caminho da perdição e que a sua imagem ainda paga juros pesados. Os anos passaram, o homem reencontrou-se e mantém-se longe do vício e dos chamamentos malditos.

«Até o Maradona teve a oportunidade de treinar a selecção da Argentina. O ser humano muda e eu consegui mudar. Se não for no F.C. Porto, que seja noutro clube da primeira divisão. O importante é que a bola me chegue. Estou óptimo. Aguento tudo, faço até dois jogos seguidos se for preciso».

«Nunca fui de grandes correrias. As pessoas conhecem-me. Quem gosta de futebol é o golo. Eu sou o golo, eu amo o futebol.»

Sem complexos, despretensioso, Mário Jardel promete ter tirado o corpo e alma do abismo. E assume um erro mais. «Há um amigo meu que me diz sempre o mesmo: nunca devias ter saído do F.C. Porto. E é verdade. Agora sei isso.»

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Mário Jardel: «Falcao é óptimo, mas nunca fará 42 golos num ano»
Entrevista Maisfutebol ao ponta-de-lança brasileiro

O Clássico do Dragão joga-se domingo e Mário Jardel concentra as atenções nesse F.C. Porto-Benfica. Principalmente nos seus súbditos, Radamel Falcao e Alan Kardec. Agora são eles, como antes foi Super-Mário, os responsáveis pela árdua tarefa de fazer golos.

Em entrevista ao Maisfutebol, Jardel desfaz-se em elogios ao falar de Falcao, mas deixa uma importante nota de rodapé. «Ele nunca fará 42 golos numa época como eu fiz. Aliás, em Portugal nunca mais alguém vai conseguir isso. Quem não viu, até julga que é tudo mentira», vinca o antigo ponta-de-lança de F.C. Porto e Sporting.

«O Falcao é diferente de mim. Movimenta-se mais, tem boa técnica individual, é muito bom. Falei com ele quando o Porto veio jogar contra o CSKA Sófia. Vi logo que é uma pessoa excelente, muito humilde. Não deve durar muito tempo no Dragão. O Pinto da Costa já tem comprador para ele, de certeza.»

Do outro lado das trincheiras vai estar Alan Kardec. «Ele é titular?» É. Sem Oscar Cardozo, o jovem brasileiro assegura um lugar no ataque do Benfica. «Eu conheço-o bem, até tem algumas parecenças comigo. Se fizer metade do que eu fiz em Portugal, já é óptimo. Não tenho qualquer inveja do sucesso dos outros. Ah, tenho apenas um conselho para ele: Alan, não cabeceies de olhos fechados, por favor.»

Contas feitas, Mário Jardel aponta o F.C. Porto como «natural favorito». «Além de jogar em casa, tem uma equipa mais forte. Vou torcer pelo Porto e pelo título nacional. Aliás, quem sabe se eu ainda não acabo a minha carreira sendo campeão de Portugal ao serviço do Porto?»

A fechar, uma outra memória. Um golo «especial» de azul e branco em plena Luz. «Marcar ao Benfica é espectacular, principalmente jogando no Porto. Marquei ao PreudHomme. Recebi um cruzamento, matei no peito, atrás de um defesa [Jorge Soares] e fuzilei a baliza dele.»

Mário Jardel, sempre simples, sempre genuíno.