Equipa Técnica 2010/11 (Primeira Parte)

CEO escreveu:Agora, claro, é fácil falar, mas desde que em Novembro ele se recusou a ir para o Sporting que dava para suspeitar que havia alguma coisa por trás.

no fim de semana passado, naquele programa de manha da TVI, eles disseream que o futuro treinador do porto seria portugues e que já tinha um pre-acordo há 6 meses, agora se era verdade ou n, n sei

dekap escreveu:

CEO escreveu:Agora, claro, é fácil falar, mas desde que em Novembro ele se recusou a ir para o Sporting que dava para suspeitar que havia alguma coisa por trás.

no fim de semana passado, naquele programa de manha da TVI, eles disseream que o futuro treinador do porto seria portugues e que já tinha um pre-acordo há 6 meses, agora se era verdade ou n, n sei

Por acaso vi isso

É uma aposta arriscada mas terá o meu apoio enquanto for treinador do Porto, espero que tenha muito sucesso e que seja mais próximo do Mourinho do que do Couceiro.

A melhor notícia dos últimos tempos. Vai devolver a garra que faltou ao nosso clube este ano.

Pode ser um Carvalhal. Motivar uma Académica não é o mesmo que motivar um Porto

Finalmente... Que seja o início de um novo ciclo de grandes sucessos para o nosso Clube. Bem vindo André Villas Boas, Portista de gema!

Bem, não é nada de extraordinário, foi-me informado por alturas da Páscoa que a possibilidade do André vir para o Porto era real (depois de eu insistir nas teorias da conspiração em relação às negas ao Sportém ), e em meados de Abril, foi-me confirmado que estava tudo acertado e que o AVB ia ser o próximo treinador do FC Porto. E eu decidi tranquilizar a malta, na altura, do clã Portista, que começavam a temer a sério a "hipótese" Paulo Bento. Como me foi pedido o máximo de discrição, só revelei o nome do André na altura a duas pessoas do Clã que me merecem mais confiança, e em relação à fonte prefiro mantê-la assim, como está .

Muito bom, terá todo o meu apoio, é jovem e tem conhecimentos, só lhe falta talvez alguma experiência prática, mas isso até pode ser positivo, vai encarar os jogos sem precauções, e com a equipa que vai ter se calhar nem vai ser necessário.

Entre as opções apresentadas, o AVB parece-me a melhor solução e creio que todos concordam com esse ponto. A parte dos "jogadores contratados" irritou-me um bocado porque uma coisa é o treinador solicitar reforços, outra é a SAD abordar jogadores e depois questionar ao AVB se podem vir ou não.

Vai uma aposta que mais umas centenas de milhar de euros voaram para o grupinho do Araújo e Caldeira?

Mas como é normalmente a SAD a fazer o reforço do plantel e o AVB não tem muito CV é provável que continue a ser os nossos directores a comprar e vender jogadores.

Concordo contigo, esse foi o mal do Jesualdo, andar a reboque desses esquemas, espero que o Villas dê um murro na mesa e faça ele próprio as escolhas, onde já se viu os jogadores serem seleccionados por quem não vai trabalhar com eles.

_-The_Matrix-_ escreveu:Mas como é normalmente a SAD a fazer o reforço do plantel e o AVB não tem muito CV é provável que continue a ser os nossos directores a comprar e vender jogadores.

Isso é o nosso grande problema, a SAD deveria comprar aquilo que o treinador solicita e não oferecer n jogadores por temporada e aguardar que algum efectivamente seja uma mais valia.

Sem dúvida, deveria ter-se mais em consideração a opinião do treinador.

A valorização feita nos anos do Jesualdo fez com que eles pensassem que poderiam vender qualquer jogador que depois o professor resolvia.

Não desgosto... Mas preferia (conforme é sabido aqui) um Le Guen, Cúper ou Hiddink... Mas agora que está ao serviço do nosso clube terá todo o meu apoio em todos os momentos... Que tenha muita sorte e que nos faça viver alegrias.

Muito boa noticia! Nada de Paulo Bentos nem Le Guens nem McLarens...
Que comece agora o novo ciclo de vitórias a que nós estamos habituados

Era a minha opção preferida. É certo que poderá ter alguma falta de experiência, mas penso que nos fará viver alegrias nos próximos tempos.
E espero que aposte na prata da casa

Finalmente a confirmação.
A partir de agora é o nosso treinador, portanto terá que ter todo o nosso apoio.

Estou ansioso por saber qual será a equipa técnica (que tem muito peso se não olhem para a diferença que foi ter o José Gomes ao lado do Professor).

E quero saber quem são os "jogadores contratados"

Já se sabe isso tudo, Adjuntos Vítor Pereira, Pedro Emanuel e Nuno Capucho, Preparador físico Zé Mário e Will Coort GR´s...

Obrigado joão. Hoje acordei tardíssimo e só almocei ainda nem andei a ler as novidades

Boa equipa técnica, só fiquei surpreendido no Preparador físico.

"Ser treinador exige coragem"
JORGE MAIA

"Futebol é espectáculo e criatividade, mas também é organização, critério e eficácia. Organização não quer dizer tédio, mas sim disciplina, inteligência, pensamento e conhecimento". A definição é de André Villas-Boas e foi escrita pela mão do próprio nas páginas de O JOGO.

Há algo de comum em quase todos os testemunhos que se recolhem junto de quem privou com o novo treinador do FC Porto: gosta de viver, falar e pensar futebol. É um apaixonado pelo jogo e, mesmo que faça questão de sublinhar frequentemente que não vive exclusivamente para ele, não resiste a discuti-lo, a analisá-lo e a decompô-lo com a minúcia de um relojoeiro sempre que a oportunidade se proporciona. O JOGO proporcionou-lhe a oportunidade duas vezes: no Mundial de 2006 e no Europeu de 2008 André Villas-Boas foi nosso colunista e foi nestas páginas que desvendou um pouco da sua personalidade e dos seus conceitos sobre futebol, numa altura em que a carreira de treinador principal ainda era apenas uma intenção. Conceitos como o da importância do treino. "Quando o processo de treino é orientado de maneira correcta e quando a essência do treino é o jogo, no próprio jogo as vitórias acontecem e até parecem fáceis. Depois introduzimos o lado estratégico e específico dessa partida e "afinamos" a equipa para surpreender o adversário", escreveu em 2008, revelando parte do seu método de trabalho e acrescentando que "é importante que os jogadores saibam onde podem criar mais dano e por essa razão a preparação de um jogo tem de ser levada de uma forma séria, racional e com total concentração de todos". Ora, o perfeccionismo no treino e a minúcia na preparação dos jogos são precisamente duas das qualidades que lhe atribuem os jogadores que trabalharam com ele.

De resto, também revelou nestas páginas algumas diferenças em relação aos conceitos defendidos, entre outros, por Jesualdo Ferreira para o futebol de ataque. Onde uns defendem as transições rápidas, Villas-Boas fala em "organização, criatividade, posse e verticalidade" apesar de admitir que "no futebol há muitas maneiras de se chegar ao sucesso". "Pode ser-se um bom líder e um mau treinador e vencer e pode até ser-se um mau treinador e um péssimo líder e contudo fazer alguma coisa. O que é difícil é ser-se constantemente vencedor. Para se chegar lá é preciso classe, organização, competência e, por vezes, nem isso é suficiente" sublinhava em 2008, muito antes de se adivinhar ao leme do FC Porto. O que já adivinhava, mesmo nessa altura, eram as dificuldades que esperam qualquer treinador de futebol e falava da necessidade de ter... coragem. "Pede-se sucesso instantâneo mas dá-se pouco tempo de vida ao treinador. As exigências são máximas e tudo é criticado, os riscos que se correm são grandes e, portanto, o medo de inovar é enorme. Resumindo, é preciso ter mesmo muita muita coragem". Uma coragem que vai ter o seu primeiro teste de fogo esta tarde, pelas 13 horas, quando André Villas-Boas enfrentar a sua primeira conferência de Imprensa como treinador do FC Porto.

Stop aos malabarismos nas alas

Apesar da maior parte dos conceitos revelados por André Villas-Boas nas crónicas escritas para O JOGO serem mais ou menos genéricos, o técnico revelou algumas ideias curiosas sobre posições específicas. Os alas, por exemplo, merecem-lhe uma atenção particular. "Não há nada mais fascinante do que os duelos entre alas e laterais adversários. Normalmente, o objectivo destes duelos é ter produto final, é ser capaz de passar pelo adversário e encontrar um colega em posição de finalização na grande área, ou então mudar de direcção e vir para dentro rematar. O que não interessa são os malabarismos excessivos. Não interessa parar em frente ao adversário e usar uma parafrenália de adjectivos que lhe dão mais tempo para se recompor, tentar o corte ou pôr a cobertura em posição. Menos interesse têm os malabarismos se apesar de se ter passado pelo adversário e pela sua cobertura, o cruzamento sai para trás da baliza ou o remate é bloqueado porque o defesa teve tempo de reajustar o seu posicionamento". À atenção de Hulk e Varela...


Laterais que se complementam

A tendência ofensiva dos laterais e a capacidade que têm para projectar o jogo ofensivo da equipa em profundidade é um dos aspectos mais discutido do futebol actual. André Villas-Boas tem uma visão muito própria sobre o funcionamento ideal desses elementos, pensando os dois em conjunto enquanto peças do bloco defensivo e não como elementos independentes entre si. Nesse sentido, o técnico defende que se privilegie o ataque por um dos lados evitando o risco de desequilíbrios que poderiam resultar do adiantamento de ambos em simultâneo. "O futebol moderno permite constatar dois tipos de comportamentos diferentes nos laterias. Uns, como Bosingwa ou Lahm, estão virados para a profundidade e outros como Paulo Ferreira ou Ooijer garantem o equilíbrio e jogam mais a partir da posição. Normalmente, os dois tipos, os mais posicionais e os mais agressivos, coexistem na mesma equipa, privilegiando-se um dos lados de forma mais agressiva. O risco de projectar os dois ao mesmo tempo no futebol actual é bastante elevado, principalmente quando os adversários, através do estudo antecipado, percebem que podem ter por aí uma saída em transição ofensiva". Para o bloco de notas de Álvaro Pereira.


Trinco com dinâmica ofensiva

Villas-Boas tem uma visão muito particular sobre o papel do "pivô defensivo" ou "trinco" Para o novo técnico do FC Porto, é fundamental conseguir tirar o "defensivo" ao pivô, atribuindo-lhe maiores responsabilidades ofensivas. "Um dos dilemas com que se deparam os treinadores que jogam com pivôs defensivos é a liberdade concedida a esse jogador em posse de bola. O ideal será que ele jogue vertical e horizontalmente, que não só divida o jogo de um lado para o outro do campo, mas que tenha a dinâmica para penetrar ou a visão para encontrar o passe de penetração. Depois, em organização defensiva, tem de ser capaz de cobrir os outros dois médios, compensar um lateral subido e ditar momentos de pressão em transição defensiva. O que se pretende é atribuir-lhe mais liberdade de penetração e torná-lo mentalmente mais agressivo. Para isso é preciso mexer na organização defensiva da equipa e criar mecanismos de compensação, é preciso ter coragem, assumir riscos e ser mais ofensivo". Fernando fica avisado.


O que escreveu André Villas-Boas nas páginas de O JOGO

Definição de futebol

"Futebol é espectáculo e criatividade, mas também é organização, critério e eficácia. Organização não quer dizer tédio, mas sim disciplina, inteligência, pensamento e conhecimento.

Contrariar defesas zonais

"Em equipas que defendem dessa maneira, a melhor forma de ter sucesso é tentar colocar a bola entre o primeiro e o segundo homem zonal. O importante é que se crie a dúvida sobre quem tem de atacar a bola. Outro truque é fazer o canto curto e arrastar logo dois jogadores

Auxiliares de arbitragem

"O estado da arbitragem em alta competição é gravíssimo. Os responsáveis que impedem a introdução dos meios audiovisuais como auxílio aos àrbitros devem pensar duas vezes porque sustentar as desculpas no erro humano já não é credível quando esses erros acontecem em catadupa

Processo de treino

"Quando o processo de treino é orientado de maneira correcta e quando a essência do treino é o jogo, no próprio jogo as vitórias acontecem e até chegam a parecer fáceis. Depois, introduzimos o lado estratégico e específico dessa partida e "afinamos" a equipa

A vertente estratégica

"No futebol actual, a estratégia tem um papel fundamental. É importante que os jogadores saibam onde podem criar mais dano e, por essa razão, a preparação de um jogo tem de ser levada de forma séria, racional e com total concentração de todos

O sucesso e os falsos profetas

"No futebol há muitas maneiras de se chegar ao sucesso. Pode ser-se um bom líder e mau treinador e vencer e pode até ser-se um mau treinador e um péssimo líder e ainda assim conseguir fazer alguma coisa. O que é muito difícil é ser-se constantemente vencedor (de competições, entenda-se). Para se chegar lá, é preciso classe, organização e competência e por vezes, nem isso é suficiente. São poucos os que vencem e ainda menos os que se conseguem manter na rota do sucesso. Mas, há custa dos que chegam ao sucesso inesperado, temos visto todo o tipo de ideias de quinta categoria ser vendidas como o modelo a seguir

Exigência e superação

"Pede-se aos treinadores de futebol sucesso instantâneo, mas dá-se pouco tempo de vida aos técnicos. As exigências são máximas e tudo é criticado. Os riscos que se correm são grandes e, portanto, o medo de inovar é enorme. Resumindo, é preciso ter mesmo muita, muita coragem...


Encantou no aeroporto
MANUEL CASACA
manuel.casaca@ojogo.pt

Conheci André Villas-Boas em 2002. Estávamos em França para assistir ao jogo Lens-Paris Saint-Germain, adversários do FC Porto e do Boavista na Taça UEFA. Sabia que da parte dos boavisteiros estava lá Vítor Nóvoa, adjunto de Jaime Pacheco, dos dragões tinha conhecimento da presença de um observador. Soube depois tratar-se do jovem André Villas-Boas. Nessa altura não o conhecia. Aliás, no mundo do futebol quase ninguém o conhecia. Disseram-me que era um jovem "cenourinha", com boa pinta. Deram-me o número de telemóvel dele para indicar-me em que bancada estava para podermos tirar uma fotografia. Simpático, acedeu. Creio que foi a primeira vez que apareceu nos jornais como adjunto de José Mourinho. No final do jogo, e como já tinha avisado, não prestou declarações. Mourinho tinha de ser o primeiro a saber o que valia o Lens. André dava mostras de saber respeitar as hierarquias. No dia seguinte, ainda em França, o avião atrasou-se. Ficámos muito tempo à conversa sobre futebol. Fiquei encantado.

Passei a acompanhar o seu percurso ainda mais de perto. Estreitámos relações e em 2006 aceitou escrever sobre o Mundial para O JOGO, voltando a fazê-lo no Euro'2008, sempre com autorização de Mourinho. O dinheiro para ele não era importante. Escrever sobre futebol dava-lhe gozo. E nessa altura percebi que tinha necessidade de afirmação pública, de começar a aparecer. Como mostrava ambição de ser treinador principal, não podia continuar eternamente na sombra.

Manteve-se ligado à equipa técnica de José Mourinho, mas percebeu-se que não seria por muito mais tempo. Estava na hora de ser lançado a esta "selva" que é o mundo dos treinadores.

Falado já esta época para o Braga, assinou pela Académica, um bom clube, é certo, mas com uma equipa nos lugares da descida e a praticar um mau futebol. Não teve medo. Essa é, aliás, uma palavra que desconhece.

Ambicioso, com ideias próprias, pôs a equipa a jogar um futebol atraente, com princípios bem definidos. Chegou a sonhar com o acesso à Liga Europa, mas alguns pontos perdidos em casa e nos últimos minutos deitaram tudo a perder. Era uma equipa completamente diferente, com cunho pessoal.

Estudioso, quando volta para casa, depois dos treinos, passa horas a preparar o trabalho do dia seguinte, a ver jogadores, a estudar os adversários. O futebol faz parte da sua vida. Se o deixarem, ao jantar, com os amigos, é capaz de estar duas horas a falar de futebol. Sabe ouvir, gosta de histórias e pede constantemente opinião sobre este ou aquele jogador. Quer estar sempre informado. Impressionante.

OJOGO

Boas-vindas
PINTO DA COSTA APRESENTA HOJE O NOVO TÉCNICO PORTISTA

Quando forem 13 horas, e as televisões entrarem todas em direto da sala VIP do Estádio do Dragão, será apresentado o homem que Pinto da Costa escolheu para dirigir a equipa do FC Porto nas próximas duas épocas. O treinador que garantiu a permanência da Académica e tantos elogios recebeu pelo trabalho desenvolvido junto de José Mourinho ao longo de muitos anos.

André Villas-Boas vai sentar-se no banco dos azuis e brancos, entrando pela porta grande, a mesma por onde passou em maio de 2004, quando, acabado de conquistar a Liga dos Campeões, acompanhou o seu mestre para o Chelsea. Daí para cá, muita coisa se passou e até Pinto da Costa se rendeu à rápida ascensão deste adepto portista, não hesitando em contratar o técnico mais jovem desde que assumiu a presidência do FC Porto, em 1982.

O novo técnico tem a maioria da nação azul e branca do seu lado, ou não fosse ele uma escolha pessoal do líder do clube, mas compreende-se que existam algumas reservas, essencialmente resultantes do seu escasso currículo como treinador principal. Essa é uma batalha que Villas-Boas, de 33 anos, terá de travar e só com resultados poderá responder.

Primeiro, procurando devolver ao FC Porto o título nacional, perdido na última época para o rival da Luz, não descurando a Liga Europa, competição na qual os dragões são apontados como candidatos, devido ao estatuto europeu. Pinto da Costa já fez saber que quer voltar aos triunfos nacionais e internacionais e é com Villas-Boas que sonha atingir essas metas, ele que é um técnico conhecido pela sua ambição e capacidade de trabalho.

Herança pesada

Mas há mais. Ao técnico dos azuis e brancos exige-se o tri na Taça de Portugal e a conquista de mais uma Supertaça, troféus que Jesualdo Ferreira alcançou na época que marcou a sua despedida do clube. Aliás, é precisamente o professor que deixa uma herança pesada ao jovem portuense. Um registo de respeito, mas que não será suficiente para intimidar um homem que se habituou a seguir José Mourinho por todos os caminhos, nunca virando a cara à luta. Hoje, saber-se-á o que tem para dizer.

record

Não me agrada esta apresentação. Este circo mediático é típico de clubes da 2ª circular. Aqui é costume trabalhar primeiro e armar a tenda depois.

Castro, cedido há duas épocas pelo FC Porto ao Olhanense, vai regressar ao Dragão.

O futebolista Castro, cedido há duas épocas pelo FC Porto ao Olhanense, vai regressar ao Dragão sob as ordens do novo treinador André Villas-Boas, disse hoje à Agência Lusa fonte do clube.

André Castro Pereira, de 22 anos, é um médio formado nas camadas jovens dos “dragões”, após ter despertado para o futebol com as cores do Gondomar, e regressa a casa após duas épocas no Olhanense.

Castro é a mais recente confirmação dos “dragões” para a época 2010/2011, juntando-se ao avançado André Monteiro "Ukra", que também se encontrava no Olhanense por empréstimo do FC Porto.

Os "dragões" iniciam hoje a era pós-Jesualdo Ferreira com a apresentação do novo treinador, André Villas-Boas (ex-Académica), que rubricou com os “azuis e brancos” um contrato válido por duas épocas.

SAPO

ALELUIA!

YEAAH!! Já tinha perdido a esperança de o ver por cá este ano. Boa sorte miúdo!

Eu acreditei sempre!!!