[Futebol] História dos Clássicos

missy. escreveu:Não estou confiante.

missy. escreveu:Mas eu alguma vez disse que íamos perder? Olha, se fores ver os meus prognósticos está lá 2-0. De qualquer maneira não me sinto confiante, que escândalo.

baseado escreveu:

missy. escreveu:Mas eu alguma vez disse que íamos perder? Olha, se fores ver os meus prognósticos está lá 2-0. De qualquer maneira não me sinto confiante, que escândalo.

Eu também espero que conquistemos a vitória mas tou pouco confiante também.

Esperemos que seja apenas um mau pressentimento.

Villas-Boas: «Ainda não temos 10 pontos de avanço»
janela para o clássico e alertas contra a euforia


Após o empate caseiro com o Besiktas, Villas-Boas falou sobre as incidências do encontro e aproveitou para abrir a janela para o clássico. O técnico azul e branco não considera que o FC Porto seja favorito e elogiou o Benfica.

• Concorda que a expulsão de Rodríguez foi o ponto de viragem no jogo? Aceita o comportamento do seu jogador?

– São lances do jogo. Acontece a toda a gente e ficar em inferioridade numérica também. É o lado caótico do jogo, houve perda de controlo emocional mas não será por isso que o vamos penalizar. Foi o ponto de mudança no jogo, o Besiktas tinha sempre de se lançar para o ataque e aproveitou aquele momento. No período em que procurávamos o ajustamento, e pelo qual também passámos na Turquia, ainda que ao intervalo, a carga emocional envolvida poderá ter sido decisiva para o golo do Besiktas acontecer. Cresceram e acabaram por marcar, mas nós continuámos a criar oportunidades. O Besiktas ameaçava à distância, mas nós somámos grandes chances e só não chegámos à vitória por uma questão de capricho e de decisões do árbitro.

• Acha que a vitória escapou em virtude das decisões do árbitro? Já agora, as saídas de Belluschi, Hulk e Falcão são a pensar no clássico?

– Havia grande desgaste. Vínhamos de um jogo muito exigente em Coimbra, havia grande desgaste e por isso decidi assim. O Belluschi estava com queixas e o Hulk já ao intervalo tinha dores no cotovelo. O banco dava-nos a garantia da continuidade de criação de oportunidades. Quanto à primeira pergunta, a única coisa que não se pode permitir é que se acrescente árbitros e não se tenha mais decisões corretas. O árbitro de baliza tem pouca autoridade face a quem decide a maior distância. Parece-me que ter mais árbitros não está a acrescentar nada. Há decisões que nos deixam na dúvida e falo do lance do Ruben Micael.

• O FC Porto está apurado. Este resultado belisca de alguma forma esse feito?

– É importante valorizar, na minha ótica, as dificuldades crescentes no jogo e a nossa exibição. Continuámos a criar oportunidades, fomos melhores e estamos apurados a 2 jogos do fim da fase de grupos. Não troco 12 pontos por 10 pontos, mas tivemos 2 jogos de grande dificuldade, o de Coimbra e este. O empate deixa-me um sabor amargo, mas valorizo o empenho de todos às portas de um clássico.

• É uma notícia do dia. Vítor Pereira anunciou uma conferência para analisar as arbitragens das últimas jornadas. Tendo pedido essa intervenção, que comentário faz?

– Reajo de forma natural. Foi prometido. Se há nova conferência, ótimo para nós e ficamos à espera das análises. Vamos ver o que dizem relativamente aos jogos do FC Porto e comparar com outras análises que já foram feitas.

• Há um clássico no domingo. Que primeira abordagem pode fazer?

– Acima de tudo, e do Benfica falaremos depois em conferência de imprensa, quero apenas dizer que o FC Porto tem 7 pontos de avanço, não tem 10. Ainda não estamos com 10 pontos de avanço e fala-se como se estivéssemos. Respeitamos muito o Benfica, é o campeão nacional e pode reduzir para 4 pontos a desvantagem que tem face a nós. A interpretação que tem sido dada e os elogios que temos recebido deixam-nos alerta. O Benfica esteve a ganhar 4-0 ao Lyon, que é uma grande equipa. É um jogo no qual teremos de confirmar o nosso valor. Não somos favoritos, de maneira nenhuma, mas queremos ganhar ao Benfica.

As palavras que nunca te direi
tudo serve na "guerra" fc porto-benfica



O conteúdo deste texto contém referências que podem ferir a suscetibilidade dos leitores mais sensíveis. É desta forma que qualquer peça respeitante a um FC Porto-Benfica (ou vice-versa) deveria começar, dada a violência, física e verbal, generalizada nos últimos clássicos.

A rivalidade é cada vez mais hostil, arrastando conflitos e provocações, que rapidamente passam dos cânticos ofensivos ao lançamento de petardos ou pedras. Há muito que os dois clubes se encontram de relações cortadas, aproveitando todos os momentos para atacar o adversário, para desestabilizar. E o mote é geralmente dado pelos dirigentes e exacerbado pelos adeptos.

“Desculpe, Eriksson. Guerra é guerra.” A famosa frase de Pinto da Costa em 1991 ao então treinador do Benfica – no célebre clássico nas Antas em que a equipa do Benfica se queixou de ser recebida com um balneário a feder a enxofre – continua atual.

Desde a última visita dos encarnados ao Dragão, manchada pelo lançamento de bolas de golfe para o relvado e pelo apedrejamento do autocarro do clube lisboeta, passaram praticamente 6 meses, tempo, contudo, insuficiente para umas tréguas. “Na semana passada quando estive no Porto, pensava que estava noutro país, dada a intimidação a que fomos sujeitos. Este título não é contra ninguém. Respeitámos todos os adversários e não respondemos a provocações”, declarou Luís Filipe Vieira, após sagrar-se campeão em maio, diante do Rio Ave. Mas o clima de guerra fria prosseguiu no defeso, com Salvio e James a serem disputados pelos dois clubes, e nem mesmo o facto de, no Municipal de Aveiro, o presidente do Benfica e do FC Porto se terem sentado apenas com a cadeira de Madaíl a separá-los, diminuiu a crispação. Aliás, bastou alguém atirar a primeira pedra para inflamar o conflito.

“Ganhámos a uma equipa de caceteiros”, disse Pinto da Costa, em agosto, após a final da Supertaça, que os portistas venceram por 2-0. No mês seguinte, o autocarro do Benfica foi apedrejado na viagem para Guimarães, onde a equipa defrontou o Vitória, para a 4.ª jornada da Liga. Desse jogo resultou a terceira derrota dos encarnados, a indignação perante a arbitragem de Olegário Benquerença e um pedido aos adeptos para boicotarem os jogos fora da Luz.

Dias depois, Luís Filipe Vieira acrescentou: “Neste campeonato, toda a gente já se apercebeu de que contra o FC Porto não se marca penáltis e a favor do Benfica também não. É algo que parece que está instalado na arbitragem.”

Ridículo


A troca de “mimos” também envolveu Villas-Boas e, de novo, com o V. Guimarães a reboque. Assim que terminou o jogo, que ditou o primeiro empate dos dragões, o treinador do FC Porto criticou Carlos Xistra por não ter assinalado uma alegada grande penalidade a favor dos dragões. “Se estiver enganado, na próxima conferência faço ‘mea culpa’ e assumo o meu erro.” Estava e fez. Só que a atitude mereceu reprovação a vermelho. “Passou por uma situação ridícula”, ironizou Luís Filipe Vieira. “Se querem abandonar a Taça da Liga, que abandonem, porque vão renunciar a todas as outras competições. O que é mais ridículo?”, ripostou Villas-Boas, contando com o apoio do presidente do FC Porto. Em Istambul, após a vitória sobre o Besiktas, Pinto da Costa saiu em defesa do seu treinador. “Espero que esta exibição, com uma arbitragem vergonhosa, cale de vez os Bin Laden do futebol português."

As provocações tornaram-se, assim, um ciclo vicioso, mantido pelos dois lados, embora tenha ganho outra dimensão com a chegada de Luís Filipe Vieira ao Benfica. A partir daí, a rivalidade levou a sucessivas quezílias sem fim à vista. Conciliação é apenas uma das palavras que não ouviremos de algum dos lados.

Clivagem


“Nunca. Comigo à frente do Benfica, nunca”, disse Luís Filipe Vieira, em entrevista à SIC, sobre um eventual reatamento com Pinto da Costa, com o qual chegou a manter uma relação de amizade, extensiva às respetivas famílias.

É, pois, neste clima que as duas equipas irão encontrar-se domingo. Isto se não existirem incidentes graves na viagem do Benfica para a Invicta. “Peçam a Deus que não nos apedrejem a camioneta senão podem ter uma surpresa bastante grande", prometeu Luís Filipe Vieira. Tem a palavra o FC Porto.

UnReal escreveu:Acima de tudo, peço cabeça, frieza e que o Hulk corra muito.

Hélton
Sapunaru Rolando Maicon Álvaro
Fernando
Belluschi Moutinho
Hulk Falcao Varela

Varekai escreveu:

UnReal escreveu:Acima de tudo, peço cabeça, frieza e que o Hulk corra muito.

Hélton
Sapunaru Rolando Maicon Álvaro
Fernando
Belluschi Moutinho
Hulk Falcao Varela

Bah, os outros não quero que corram, mas o Hulk... ai esse sim tem de correr.

UnReal escreveu:

Varekai escreveu:

UnReal escreveu:Acima de tudo, peço cabeça, frieza e que o Hulk corra muito.

Hélton
Sapunaru Rolando Maicon Álvaro
Fernando
Belluschi Moutinho
Hulk Falcao Varela

Bah, os outros não quero que corram, mas o Hulk... ai esse sim tem de correr.

Não percebi se isso era ironia, mas quando digo que quero que o Hulk corra muito é porque ele desequilibra e é forte nesse aspecto.